quarta-feira, 27 de março de 2013

A causa e o efeito da palavra (Parte 2)

Ontem abordamos acerca do Centurião, que creu firmemente no poder da palavra do Senhor Jesus em benefício do seu servo, sua plena confiança chamou a atenção do mestre, hoje vamos abordar mais uma passagem que trata do mesmo tema, mas com outro prisma.

Em Mc Cap.4 v 39 Parte B vemos o seguinte acontecimento: Então levantou-se, repreendeu o vento e disse ao mar: "Aquieta-se! Acalme-se! O vento se aquietou e se fez completa bonança!"

Como observamos na passagem acima, vemos Jesus liberando uma palavra, mas vamos ao contexto para que a nossa compreensão seja melhor definida.

Jesus estava compartilhando dos seus ensinamentos, contava-lhes a parabola do semeador aos que estavam a beira do mar, depois de lhes contar a parabola ao povo e explicar aos discípulos o significado desta parabola, saiu juntamente com os mesmos e adentrou-se pelo mar.

Como sabemos, ao inicio da navegação os discípulos estavam com Jesus no barco e em um determinado momento Jesus decidiu repousar, como vemos no contexto, o Senhor ensinou por um longo período e devido a isso houve o cansaço físico, algo extremamente natural.

Pois bem, enquanto Jesus dormia, aproximou-se do barco uma forte tempestade, as ondas que iam de encontro ao barco eram muito poderosas, tão fortes que levou aos discípulos a pensar que o barco ia a pique, pois viam a água entrar na embarcação.

O medo automaticamente tomou a todos que estavam em alto mar, dentre eles haviam homens experientes e exímios navegadores e com experiência o suficiente para de algum modo enfrentarem aquela situação, mas como vemos no texto, nem toda a experiência que alguns dos discípulos possuíam foi suficiente para os ajudarem a sair da terrível tempestade que os assolava.


Quero aqui tirar uma lição para nós! As vezes nós temos muitas experiências e essas mesmas experiências nos fazem acreditar que diante da tempestade nós vamos sobrepuja-la por nossos  próprios esfórços, mas o ensinamento da palavra neste acontecimeto em específico não nos ensina assim.

Embora possamos ter a capacidade de enfrentar situações adversas, nós temos que ter em mente que, mesmo com toda a nossa experiência nós dependemos de Deus!

E naquele momento os discípulos viram isso, mesmo que eles pudessem ter todo o conhecimento e eu creio que alguns deles tinham, devido a alguns serem pescadores, tais conhecimentos não foram suficientes para tira-los daquela aflição.

Quando estamos em uma situação que foge totalmente ao nosso controle, temos que fazer como os discípulos fizeram, correr para o mestre. Vemos que ao liberar a palavra Jesus acabou com o sofrimento, o medo e a sensação de morte que todos que estavam no barco sentiam.

Assim será com você! Todos passamos por momentos em que não temos mais o controle da situação, mas quando corremos para o Senhor e buscamos pelo seu auxilio, receberemos uma palavra de vitória que acalmará nossos corações e acabará com toda e qualquer tempestade que possamos passar.

Um forte abraço.

O Sacerdote


terça-feira, 26 de março de 2013

Os homossexuais são contra a família!

Venho neste momento alertar toda a sociedade brasieira a respeito de um movimento muito bem orquestrado por uma minoria que visa acabar com a família e a opinião em nosso País.

Ativistas gays transvestidos de uma luta falsa e imoral querem implantar no Brasil a lei da mordaça, eles agridem, ofendem e ainda querem ser beneficiados pela mesma lei que eles querem negar a outra parcela da sociedade.

A grande mídia parece apoiar tais iniciativas, pois vemos publicidade do estilo de vida gay ser exaltada nas emissoras brasileiras, usam de estratagemas para manter um discurso de tolerância e igualdade, mas o que vemos na pratica não é o que eles pregam.

Veja o vídeo abaixo:


Não se deixem enganar por este nefasto discurso, aqueles que querem ver a degradação da sociedade não cansam de lutar contra a Igreja, até quando vamos nos calar?

O Sacerdote

A causa e o efeito da palavra (Parte 1)

Deus demonstrando o seu amor, sacrificou o que Ele tinha de mais precioso, o seu amor para com a humanidade foi o causador desta demonstração tão grandiosa.

Como podemos observar em Lc Cap. 7 v 7 parte B "Mas dize uma palavra que meu servo será curado."

O Centurião destacou a palavra advinda de Jesus como autoridade para ordenar a cura do seu servo, como vemos no contexto, nós vemos três personagens que protagonizam esta narrativa, um é o servo doente, visivelmente sem condições de buscar pela sua saúde, o outro é o Centurião que demonstrando compaixão clama pelo seu servo, o outro é Jesus que tem o poder de curar o servo doente.

O Centurião, homem de autoridade, chefiava 100 homens do exército romano, acostumado a enfrentar as extremas dificuldades impostas pela guerra, revelou-se um homem extremamente humano e compassivo, em momento algum usou da autoridade que tinha para obter atenção especial do Mestre.

Pelo contrário, despiu-se da sua posição para alcançar para o seu servo a cura tão desejada, Centurião, um homem com autoridade, mas que naquele momento era limitada.

No meio disso tudo estava o servo doente, o texto não revela a doença, mas pelo que percebemos era uma enfermidade que o levaria a morte a qualquer momento. Este servo que antes servia, recebeu do seu senhor a maior reconpensa que poderia receber, recebeu do Centurião, amor, sentimento este que o levou até Jesus!

Na outra ponta vemos justamente Jesus, frente a frente com aqueles religiosos de Cafarnaum, suplicando a favor do servo do Centurião,  ou melhor a favor do próprio Centurião que tomou para sí a dor do servo morimbundo, este mobilizou a sociedade da época, homens de influência a seu favor, percebo que o seu relacionamento para com a sociedade era amistoso, outras pessoas suplicaram a seu favor.

Isto me faz pensar que quando nos relacionamos bem com outros, quando temos comunhão, nós colhemos  frutos agradáveis, perceba como isto está implícito na vida do Centurião, diversas pessoas foram até Jesus advogar a sua causa.

Jesus vendo esta grande mobilização admirou a fé deste homem que mesmo sendo autoridade em nenhum momento se prevaleceu da sua posição para obter a atenção  diferenciada de Jesus, pois o mesmo somente confiou na palavra, apenas uma palavra.

Quando depositamos a nossa confiança integralmente no Senhor, mesmo que a situação possa estar nas últimas, pessoas se levantam a nosso favor, aprendemos ter humildade e acima de tudo, passamos a confiar no poder do nosso Salvador.

Para concluir esta série sobre a causa e o efeito da palavra, nós hoje aprendemos a confiar.

Um abraço a todos.

O Sacerdote.